quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Os olhos dos outros em mim....



Nada deve ser determinado por uma única causa. Qual é a causa da chuva? ... ... ou a música? O pensamento lógico-linear, da causalidade é muito estreito. No tempo do meu pai, o conhecimento era apenas de forma seletiva, para cada aspeto que tinham a mesma causa em questão.

Vivo, na era dos sistemas de pensamento que desfocam os conceitos. Talvez a famosa maçã de Newton é pouco visível, num mundo vivido por mim, talvez Newton com os seus conhecimentos de relacionamentos diversos, seria um analfabeto nos tempos que vivo hoje.

Se analisarmos mais rotundamente, às vezes harmoniosa, por vezes confuso – exerço no mundo dos vivos, que, na realidade, sou apenas um louco que assumo a minha loucura, onde os demais que respiram, dizem que os loucos são os outros.

A velha lógica questão básica, tais como a questão da origem do universo ou a relação entre o eu e o cérebro, agora todos os finais de paradoxo. 

O não pensamento está a ser redescoberto. Estamos sem mangas mais curtas, porquê? Como possível artesão de mim mesmo, pergunto, cercado por mistérios, só posso impressionar pela estranheza, incrível levar toda a aprendizagem que relevo aos outros, que mesmo morto, o meu pai um dia quis ensinar.

O tabu contra a visão de um mundo "louco" tornou-se frágil.. As sombras, que ao longo dos anos fazem de mim um fiel seguidor da do quero algo que nunca tive, são possuídos, mesmo na minha mente ordinária e assombrada. Se a razão mais forte que se coloque na análise final, sou o oposto, quando a ciência convencional de todos que me rodeiam muitas vezes alcançam o absurdo. O mundo parece ou talvez "contraditório", "incoerente" - tal como o pensamento falado por mim..

As velhas certezas deixam de ser eficaz. Segurança borrada em probabilidades, os opostos se encontram em oscilações. A razão começa a superar o seu formalismo mecânico. A ciência dos olhares curiosos no caos da minha greve loucura, sou de olhares furtivos por cima do muro, como para enriquecer a minha imaginação.

Por vezes falam de mim, por cobiça, por... sei lá, simplesmente falam, invocam que vivo num mundo muito o meu, sou lunático... 

Lunáticos? São aqueles que atiram pedras sobre mim, ouvindo de outros mentiras para difamar.

Os lunáticos são todos que olham a sombra do meu ser com estranheza é interessante. 

E o louco serei eu? e o louco sou eu?? 

Talvez sou apenas alguém que vive, um dia de cada vez. Pois, quero sair desta vida vivido.

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