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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Delírios ... nossos

..vens agora que serei teu...

ESTADO DE EXTASE... DE MIM PARA TI... DELÍRIOS MEUS...

..lembras-te das minhas palavras? ... minha incansável busca? ...

vem.. vem para mim... vem desinibida, despida e livre... vem para amar-me... pq necessito ser amado, e desejo amar...

isto é infinito em mim, tu queres?

Queres que eu ame como a uma Divindade?,

Deixa-me deliciar-te dos pés a tua cabeça, em cada pedacinho teu ...

então vem... meu amor, vem sem culpas e sem medos... pois  amarei como nunca fostes amada antes...

em toda tua vida!!

Eu sei  o que tens dentro de ti, é o que busco para mim... sentarei no pedestal, ajoelharei-me a teus pés, e  implorarei amor... em lágrimas a desejar-te...

deixe-me... deixe-me tocar nos teus pés... acariciar as tuas pernas... e deitar o  meu corpo no teu colo.. e que as tuas mãos afaguem nos meus cabelos, dizendo-me ..

meu menino... sou tua...

Sabes o que desejas de mim...

permito!!! ..

então sorrateiramente subirei no teu colo e  beijarei a boca... passarei minha língua dentre teus dentes, e com  as  minhas mãos, prendo os teus cabelos, com força para que não perca ....

e assim... eu possa tirar o oxigénio todo para mim, e tu sem ar vais desejar-me pois somente eu poderei dar tua vida de volta... passarei minha língua em teu rosto... sugarei novamente a saliva...

e descerei no teu corpo... passarei minha língua nos teus mamilos, onde eles ao meu toque enriquecerão, irei ao outro lado... o mesmo acontece... estás a explodir...

e como macho no cio não consigo parar, pois sinto-te minha...

somente teu...

estou sem ar... sem saliva... com teu peito a arder... e meu sexo louco...

mas não consigo amor... não consigo parar... tamanha é minha necessidade de ti... deixe-me colocar-me com a minha boca... deixe-me acariciá-la como se ela(teu sexo) fosse meu troféu, como se ela o estivesse a explodir para mim...

esperando somente por meu toque e meu prazer...

pego na tua mão e coloco em mim e percebes o quanto estou grosso por ti, grito...

toque-me...

toque-me...

desbrava-me e vê... a quentura que estou a sentir...

por ti...

e tu passas tua mão por mim... dizes, gemes e gritas...

ohhhhhhh ...

como desejo-te... sem pensar sentas em cima do meu sexo... e ele penetra-te bem profundo...

sinto-o no teu estômago, mas não paro, pois eu o quero dentro de ti...

beijo-te com volúpia, êxtase... e tu jogas-me ao chão, pois queres-me onde te pareço um animal, pois assim posso cavalgar puxando-te pelos longos cabelos e tu sentes o teu CAVALEIRO...

levantas-te comigo dentro, e por onde desejas, e beija-me a boca, e depois joga-me novamente para baixo e continuas a cavalgar e a urrar como uma DEUSA...

e eu a rebolar em oito sem parar suado e sem ar... Implorando-te para que não pares...

não pares nunca...

porque quero teu gozo, para sermos nesta hora...

um só. CORPO ... ALMA... E ESPÍRITO!!!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Uma noite de felicidade, com um começo tímido.

Olhei para ela…o coração parou. Senti o olhar dela, uma sensação penetrante. Ganhei coragem, e fui ter com ela…o coração batia muito forte….cheguei perto e numa voz meiga disse
- Olá, posso-me apresentar
Ela olha bem nos meus olhos, e diz-me
- Seria um prazer, sou Patrícia
Eu nesse momento paro no tempo, não tinha palavras e sabia; falei num tom de voz tímido:
_ Carlos, muito prazer!
Nesse instante ela aproxima-se e sentindo bem perto a sua face, fechei os olhos. Reparando na minha inocência facial, sinto os lábios dela no canto dos meus. Um forte arrepio correu o meu corpo, senti-o a navegar no prazer daquele toque. Olhei para ela, vi um sorriso…sorriso malandro, mas com um disfarce tímido.
Convido para bebermos algo, qual o meu espanto….ela sem hesitar diz-me que sim. Tento falar com um sorriso e faço o sinal, para irmos ate ao bar; lá pergunto o que ela deseja, e responde-me:
— Escolhe tu, deixa-me ver até onde vai, essas fantasias.
Após aquelas palavras, mais tímido ainda fiquei…
- Deseja alguma coisa – pergunta garçon
(Reparo que é o rapaz a perguntar o que queríamos, e eu a tentar não desiludir o pedido dela.)
- São…são…são…
Não sei que se passava, mas as palavras estavam trancadas dentro de mim, eu a pensar o que iria pedir, e num momento digo:
- São dois copacabana
Olho para ela e sinto um “era mesmo isso que queria”. Convido-a para sentar e mais uma vez ela aceita.
Após varias horas de conversa, saímos do bar e fomos ate a praia. Não podia ser melhor.
Noite branda, lua cheia de vida, mar calmo, perfume de sedução no ar e eu com aquela mulher, ali, no meio do paraíso. Juntos… já sem os sapatos caminhávamos a beira-mar, quando a ouço:
- Posso convidar-te para ires até a minha casa?
Nesse instante a timidez daquele indivíduo sem confiança em si próprio, retraído, acanhado, que por breves momentos esteve presente em frente dela, saiu de mim; e disse-lhe com voz segura.
- Seria uma honra para mim
Nesse momento senti as mãos se tocarem e ela a puxar-me….aquela passeio calmo virou por breves momentos uma corrida desordenada no meio da praia.
Ela morava nas proximidades, mas no trajeto, a minh’alma saiu do corpo. Fantasias, ilusões, pecados... era isso que me alimentava.
De repente, sinto um forte apertar na minha mão…
- Chegamos. (“suspense”)
Entro na casa, olho e vejo que aquele ambiente refletia o rosto dela. Sento-me no sofá, ela põe uma música, pergunta-me se bebo algo e senta ao meu lado.
A sua voz, o cheiro do seu perfume, a bebida, e aquela música; foi um complemento para a loucura que acabei por fazer. Cheguei perto, olhei nos seus olhos, e no cerrar dos mesmos…levemente sinto os lábios se tocarem. Sinto-me mais uma vez perdido num mundo de fantasias. Lentamente tento tocar a sua boca, tento sentir cada centímetro, cada um dos segmentos rubros e carnudos que protegem os seus lábios. Sabor de prazer, sinto o seu sabor, saliva salgada...o prazer…. Nesse momento sinto o corpo por cima do meu…. As suas formas... Os nossos lábios continuam selados, olhos fechados, sensação de estranheza corre por mim…. Estava num mundo real, mas com uma mulher suscetível de exercer-se ao imaginário. Ela começa por tirar a minha camisa. Sem resposta, deixo-me ir em seus movimentos. Um arrepio no peito, sua língua a saborear-me. Abro os braços e deixo aquela mulher seduzir-me… levar-me ao infinito do prazer.
Segurando as minhas mãos e levadas aos seios…sinto o enriquecer de prazer. Começa a desabotoar lentamente um a um os seus botões. Tiro-lhe a camisa e levo outra vez os meus lábios junto aos seus. Sinto as suas mãos a dedilhar o meu peito, sinto mais uma vez o sabor divinal que ela tem. Naquele momento tomo eu conta da sensibilidade que pairava na sala. Levanto-me, encosto-a na parede, e nesse momento digo pra mim mesmo……. -Era a forma de levar-te ao céu-. Abraço-a firme contra a parede e tento sentir mais uma vez aqueles lábios. Sinto o fechar de olhos, mas desta vez era ela….ao fundo ouvia sua voz……bem baixinho, ouvia um tom de prazer…lentamente tiro-lhe o sutian, e nesse preciso momento sinto os os seus seios em meu peito….seguro-a pelos braços e minha língua começa a correr o seu rosto. Desço pausadamente até aos seios. Sinto os seus mamilos rijos, sinto um arrepiar de sua pele em cada movimento o meu; o seu fechar de olho aprazível. Paro!, sinto o corpo dela a empurra-me…Fito-lhe, e sem conseguir dizer algo pergunto a mim mesmo “que se passou”. E ela responde:
- Vem comigo!!
Pega-me pela mão e leva-me até o quarto. Encosta-me na parede e começamos outra vez a nossa história. Agarra-me pelos pulsos e sinto o seu corpo roçar o meu…. Excitação total corria por mim….começa a beijar-me cada centímetro de mim, sinto um arrepiar em cada passagem sua boca nos meus mamilos e as suas mãos a tirar as minhas calças. Deixo-me ir naquele embalo, naquela loucura…não de mente, mas real. Sinto sua língua a descer cada vez mais pelo meu corpo, fecho os olhos, e nesse momento sinto que aquilo tudo não era brincadeira. Abro os meus olhos e vejo….Ela a levar-me a uma alienação mental com uma modificação profunda da minha personalidade…pois, naquele momento não era eu que estava aqui…mas sim, a felicidade. Começo a sentir a sua boca desta vez a subir….outra vez as mesmas sensações quando passa pelo meu peito, no pescoço, e por fim, a minha boca. Lentamente ela inverte a disposição dos nossos corpos, queria sentir aquilo que eu senti. Num trocar de posições, lá estava eu, desta vez a tomar controlo. Tento da mesma maneira, levá-la ao mundo do prazer. Lábios meus na centésima parte do seu corpo, e reconheço cada movimento o seu, eu havia sentido. Desço os meus lábios como ela fez comigo, e a levo ao infinito prazer, como fui levado. Mas desta vez tento levá-la de uma outra maneira…. Levanto-a, suas pernas sustentadas nos meus ombros e sinto os seus dedos nos meus cabelos. Naquele momento ela era o meu momento. Lentamente descemos e como dois amantes tiramos as nossas roupas….caminhamos até a cama…caímos os dois para outro mundo.
-Carlos….então como estas?
-Estou bem…e tu?
-Também estou bem, anda vamos tomar o pequeno-almoço.
A vi levantar, peguei uma caneta mental e escrevi no meu coração….Uma noite de felicidade, com um começo tímido.

Paixão no Trabalho

Sempre olhei para ela com outros olhos. Via pela primeira vez no início do ano lectivo. O seu nome é Patrícia, professora de inglês. Pouco falamos, além de situações relacionadas com trabalho, mas existe entre nós um cruzar de olhares, fora do normal.
Bem!!! Deixem-me apresentar. O meu nome é Carlos, sou professor de matemática no mesmo colégio que a Patrícia, e aqui vou diligenciar a minha história.

A pouco mais de 4 meses, conheci Patrícia, mulher agradável à vista como falava o meu velho pai. Troca de olhares no corredor da escola, bem como, na sala de professores, ate que um dia, ganho coragem e avanço a conversa para além do trabalho.
- “Olá, patrícia, podemos beber um café, ali no bar”
- “Claro Carlos, assim pode, rever umas dúvidas minhas sobre o funcionamento do colégio”.

Este é o 1º ano que ela dá aulas no colégio. Todos os professores gostam do trabalho dela.
Sentamos os dois, papelada em cima da mesa, e início da conversa…blá…blá. Até que tento mudar de conversa, saber mais sobre ela. Fico a saber que é divorciada, vive sozinha e perto de mim. Não podia ser melhor…. A nossa conversa acabou repentinamente com o toque. Um até já e seguimos para as aulas. Nesse dia, só pensei nela, em cada sorriso, nas palavras, na forma que pegou a chávena do café.

Comecei a notar um olhar menos tímido dela, a forma que me falava também era outro, ate que numa tarde eu digo:

-“ Olá Patrícia, desculpa o meu atrevimento, mas gostava de convidar para jantar”
Ela olha para mim, faz um sorriso e diz-me
- “ Carlos, teria muito gosto…mas hoje tenho coisas já marcadas”
Não podia deixar aquela situação fugir, não mesmo
-“ Certo Patrícia, mas não disse que seria hoje”
Com estas palavras tento fazer pressão, mas de uma forma mais subtil
- “Combinado, Carlos, podemos jantar amanhã…que tal?”

Nem pensei…saiu logo as palavras certas
-“ Esta, combinado…”
-“ Tens aqui o meu nº tlm, liga-me, amanhã por volta das 19 horas, já sabes onde moro, será mais fácil”
-“ Combinado”
Peguei no papel e despedi-me
No dia seguinte tal como tínhamos combinado, liguei-lhe
-“ Olá Patrícia, é Carlos…como estas?”
-“ Bem, olha…sabes onde fica o restaurante o Magriço”
-“ Começo muito bem”
- "Então podemos às 21 horas”
-“ Combinado Patrícia”

Cheguei mais cedo, queria ver se estava tudo bem. Sentei-me à mesa….fiquei a espera. Passados 10m a hora marcada vejo ela a entrar. Estava muito bonita, gostei…simples, mas com um toque de classe. Levantei-me…
-“ Olá Patrícia, Como estas?”
-“ Bem Obrigado e tu Carlos?”

Peguei na sua cadeira e ela sentou….meia volta a mesa e sento-me também. Começo de uma conversa meia tímida. Falamos um pouco de cada um, do colégio e da vida. O jantar estava muito bom, vinho branco, um doce da Avó para mim.
Saímos do restaurante e como era sexta-feira, convidei para irmos ate um barzinho que já conheço alguns anos.
-“ Claro que sim Carlos”

Como cada um tinha vindo no seu carro, deixamos os mesmos naquela zona e apanhamos um táxi. Ver Lisboa a noite com a Patrícia, sempre com um sorriso, sempre com uma palavra engraçada. Chegamos ao bar….estava vazia…sentamos….bebi a minha bebida e ela fez o mesmo.
-“ Conheço este bar a muitos anos, nos momentos de felicidade venho aqui”
Olhei para ela e vi um sorriso tímido, ela tinha gostado daquelas palavras. Após 3 horas de uma conversa maravilhosa, saímos do bar. Olhei e disse……
_” Podemos ir buscar um dos carros, gostava de levar a um sítio”

Olhou, parou….e
-“ Claro que sim, esta noite quem manda és tu”
Fiquei admirado por tais palavras. Chamamos um táxi e seguimos até ao parque. Como a noite era minha, levamos o meu carro. Sempre a conversar, sempre animados, seguimos o trilho do Cabo da Roca. Já eram 4 da manhã, nós ali no meio do nada….o mar ao longe, o céu com um brilho especial e nós, sentamos nas pedras e a conversa agradável…
-“ Olha Carlos…o nascer do sol”
Levantei, peguei na mão dela e junto ficamos ali a ver o nascer do sol.
Seguimos até Cascais, tomamos o pequeno-almoço, e casa.
Fiquei a conhecer melhor a personalidade dela, meiga, amiga…..hummmm ….era um sonho.
Nesse fim-de-semana, passei com ela na cabeça, via a imagem, ouvia a voz, e sentia o seu cheiro.
Na segunda-feira, cruzamos no corredor…
-“ Olá Patrícia, então como estas? “
-“ Bem, obrigado e tu?”

Andamos assim durante essa semana, sorrisos, almoçar juntos. Na sexta-feira tivemos que ficar até mais tarde para correcção de teste. Já sabia que ia ser noite dentro. Ela lá estava mais uns colegas. Entretanto os colegas começaram a sair, ela olhava para mim. Ate que só ficamos os dois lá. Na correcção dos testes, começou a existir um cruzar de olhares, e uns sorrisos. Levantei-me para ir tirar umas fotocópias e:
- “ Então demoras muito”
Sentia atrás de mim, senti o respirar mesmo na minha orelha, virei-me e tinha boca a pouco mais de 5 centímetros da dela. Os dois ali a olharem um para o outro. Lentamente comecei a sentir as pálpebras dos meus olhos a fechar, os lábios a ganhar uma forma mais sensual e o corpo aproximar-se ao dela. Senti os lábios dela nos meus, senti o coração a palpitar, senti-me naquele momento uma criança. Os lábios se agitavam bem devagar, já rendido ao sabor dela, levei a minha mão aos seus cabelos. Estava perdido naquele momento, comecei a sentir uma mão no meu peito, a respiração dela estava sensual. Comecei a sentir as minhas costas na parede, era a vontade dela de me querer, deixei-me ir, como uma criança, sem reacção.
-“ Carlos, vai fechar a Porta”
-Diz me o que sentes, é paixão?
-Paixao ter muito tesao por ti

Meio desajeitado corri até ao hall e fechei a porta. Olha para a porta da sala dos professores e lá estava ela, com um olhar “ anda me possuir”. Fui ao seu encontro e mesmo ali na ombreira da porta, juntei novamente os meus lábios aos dela. Num bater de corpos, de um lado para outro, em viagens selvagens contra tudo que estava no caminho, entramos num rolar descontrolado no encontro de uma posição certa. Respiração forte, mas parecia que estávamos em pleno acto sexual, aquele cruzar de línguas, estava perdido com aquela mulher.

Começo a tirar a sua roupa, ela deixa-se ir à realização do meu filme, sinto um puxar brusco da minha camisa, sinto a mesma a rasgar, um arrepiar …….
Nesse momento de música descontrolada, levo-a ate a mesa de reuniões, com um passar brusco, retiro tudo que estava por cima da mesa e deito o corpo dela. Cruzar de mãos, respiração violento com traços de ardente. Começo a beijar o seu rosto, indo com o intuito que existe ou pode existir formas de levar aquela mulher ao céu. Começo a sentir minha boca salgada, espalha-lho esse sal em terreno onde ia cometeu crime.

Gritando em voz pouco intensa, dou por mim nos seus seios. Passagem sem sacrifício, demorada por aquela parte do seu corpo. Na ponta dos meus lábios sentia os mamilos, sensação tive no sentido do gosto, sentia o desejo que ela tinha por mim. Sem dar por isso, o meu corpo deslizava. Abro os olhos, tento ver qual a expressão que ela tinha, definir aquilo que eu produzia nos seus órgãos e saber que transmitia a minha boca ao cérebro pelos nervos.

Entro no mundo particular de Patrícia. Seu corpo deitado na mesa, eu de joelho embutido no desconhecido, um sabor de satisfação sensível. Minhas mãos em seus seios e suas no meu cabelo. Carícias em forma de amor, senti isso no meu cabelo. Faço oposição ao deslizar do meu corpo e volto a ter um contacto com a sua boca. Naquele momento ela sentiu o meu gosto misturado com o dela. Sinto uma acção, alteração na forma como os nossos corpos estavam, sinto que ela quer tomar o controlo. Estamos os dois naquele momento em pé, um rodopiar de corpos e estou eu encostado a mesa.

A sua boca começou a correr o meu corpo. A camisa sai do meu corpo, e o cinto pausadamente é desapertado. Agarro a esquina da mesa, os olhos fecham, cabeça faz um movimento para trás, e entro num no mundo de sensações divinas. Patrícia rigorosa no cumprimento do seu dever, leva-me a alma para o prazer. Os ponteiros do relógio pararam, a minha respiração entrou em transe, o corpo ficou íntegro, probo, justo e sem sinuosidades. Regressa ao lugar onde tinha partira (a minha boca). Já sem roupas, procuramos o 1º local para o início desta história. Esta é a minha Historia com a pessoa que neste momento é o amor da minha vida. Estamos a pouco tempo para casar.